“Qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela paz.”

Mais do que falar, viver este pensamento no seu expoente máximo foi o exemplo que Santa Teresa de Calcutá nos deu como herança.

Santa Teresa de Calcutá, mulher e santa dos nossos dias. O seu sonho era o trabalho missionário com os pobres na Índia e, quando se consagrou à vida religiosa, tomou o nome de Teresa, porque desejava aproximar-se à humildade de Santa Teresa de Jesus através do trabalho das suas mãos.

Numa viagem de comboio ao noviciado dos Himalaias, Madre Teresa ouviu, com palavras claras e inequívocas, o seu chamamento. Um pobre aproximou-se dela e disse-lhe: “Tenho sede”. A partir daí ela soube, escutou Jesus que lhe falava e pedia que dedicasse a sua vida aos mais pobres. Desde então, desenvolveu o seu serviço a Deus através da congregação que fundou em Calcutá, as Missionárias da Caridade, cumprindo durante toda a vida e com total abnegação a missão que lhe foi concedida, uma vida inteira de amor e doação aos excluídos e abandonados. Porque caridade é fazer sim, fazer com amor.

O dia mais belo? Hoje

A coisa mais fácil? Equivocar-se

O maior obstáculo? O medo 

O maior erro? Abandonar-se

A raiz de todos os males? O egoísmo 

A distração mais bela? O trabalho

A pior derrota? O desalento

Os maiores professores? As crianças 

A primeira necessidade? Comunicar-se

De mais feliz a se fazer? Ser útil aos demais

O maior mistério? A morte

O pior defeito? O mau humor

A pessoa mais perigosa? A mentirosa

O pior sentimento? O rancor 

O presente mais belo? O perdão 

O mais imprescindível? Orar 

O caminho mais rápido? O correto

A sensação mais grata? A paz interior

A expressão mais eficaz? O sorriso

O melhor remédio? O otimismo 

A maior satisfação? O dever cumprido 

A força mais potente do universo? A fé

As pessoas mais necessárias? Os pais

A coisa mais bela de todas? O AMOR.

Santa Teresa de Calcutá, Poema da Paz

Fotografia por Chungkuk Bae no Unsplash

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